(DES)IGUAL

Está pronto o nosso mini curta! Acessem e confiram (DES)IGUAL.
O roteiro, produção, filmagem e pós-produção foram realizados por nós.
(DES)IGUAL conta a história de José, jovem pobre que passa por dificuldades em casa.
Sua vida muda quando Rodrigo, seu colega de escola o convence a participar de uma "fita".
Nesse mini-curta queremos fazer com que o público reflita sobre as condições de vida da juventude, os momentos difíceis a que muitos jovens precisam passar e que podem refletir em más decisões.
Não deixem de conferir!



Bullying: uma violência que não tem fim

Em nosso mini curta metragem, há um momento em que o personagem principal José passa por uma situação de violência, que geralmente conhecemos por bullying. Nós decidimos escrever sobre o bullying nesse texto, e também falar sobre isso no nosso mini curta por que percebemos que hoje em dia ocorrem vários casos, muitas vezes graves.
 Esses casos são motivados por diferentes motivos: sexualidade, raça, classe social etc., e vão desde agressões físicas a agressões verbais, e que causam medo em muitas pessoas. Notamos também que os mais afetados são geralmente os jovens. Por isso que nós resolvemos criar um curta metragem sobre esse assunto que é muito polêmico e infelizmente muito comum atualmente.
Nós pensamos principalmente em uma cena que mostra como é causado o bullying. Nessa construção que fizemos, José é agredido por seus colegas de escola em função das roupas que utiliza, que não são de marca, visto que José é muito pobre. Já lemos sobre casos mais violentos, que acabaram inclusive em morte por que a maioria das pessoas se sentem intimidadas ou ameaçadas, desrespeitadas e assediadas.
 Desse modo, com nosso curta metragem tentamos mostrar para as pessoas que o bullying é algo presente principalmente nas escolas, e que temos que pensar e refletir sobre ele e sobre suas causas para que não aconteça mais.
Por isso vemos que esse assunto é muito importante e que nós, como jovens que presenciamos esses acontecimentos no cotidiano, temos o dever de parar para refletir sobre as suas causas e também como podemos trabalhar para evitar que ele continue acontecendo.
Para mais informações sobre o bullying, visite a matéria neste link.

PROJETO: MINI CURTA

Primeiros passos no mundo audiovisual

Após termos finalizado nosso projeto com as fotos, no qual trabalhamos com nossos "Trajetos Cotidianos" pensamos em algo que poderia somar futuramente para nosso aprendizado sobre a comunicação. Passamos para o audiovisual, onde tivemos a ideia de criar um mini curta metragem. Com esse propósito, discutimos sobre a escolha do tema fazendo uma dinâmica onde escolhemos varias músicas nacionais de gostos variados, e principalmente a partir da letra da música "o homem que não tinha nada" do cantor Projota, escolhido por todos da turma como uma música que relata nossas realidades. Começamos a desenvolver a história do nosso curta. Nos dividimos em grupos: um criou o roteiro e o outro ficou com a parte produção.
            A partir daí decidimos que teríamos que escolher um tema presente nos dias atuais. Juntamente com esse pensamento e com a música, resolvemos tratar no curta sobre desigualdade social e a violência.
            Como exemplo citamos a cena aonde o personagem principal da história chega em casa e vê um bilhete de sua mãe na geladeira dizendo para ele cuidar de sua irmã que está dormindo, enquanto ela procura emprego. Logo após essa cena ele se encontra presente na cozinha e sua irmã acorda perguntando o que tem para comer, ele abre a geladeira e vê que tem somente pão e água. Ele entrega o pão para sua irmã e ela reclama que só tem aquilo. Ele fica decepcionado ao ver a reação de sua irmã e sai para pensar.
            Bom, não vamos contar todos os detalhes da nosso história para vocês não deixem de conferir o nosso mini curta quando ele estiver pronto. Assim que terminarmos postaremos aqui.

Aqui listamos algumas músicas selecionadas para nossa dinâmica:

*Foco Força e Fé, também do Projota.

As imagens mostram o que nossos olhos não têm tempo para apreciar

              Iniciamos um projeto de fotografia, que visa fotografar momentos que nós passamos pelo nosso dia a dia a caminho da escola, trabalho e casa, e a partir dessas imagens tentar entender o que significam em nosso contexto diário e em nossa vida. Nomeamos esse trabalho como “Trajetos”, com o objetivo de mostrar o cotidiano de cada um dos fotógrafos tentando transmitir as emoções existentes nelas.

            Esta imagem representa o trajeto do fotógrafo Valnir, que ele percorre diariamente para chegar na sua querida escola, é uma maneira muito boa de começar seu dia admirando as lindas paisagens que se encontram em Hamburgo Velho (segundo Os Correios). Valnir pensa que às vezes podemos nos surpreender com uma bonita paisagem a caminho da escola, algumas pessoas têm uma má impressão da escola e não sentem vontade de ir, mas ao encontrar uma linda paisagem isso pode tornar nosso dia melhor.  A intenção foi mostrar que mesmo nesse ambiente escolar que muitas pessoas dizem ser um local ruim podemos encontrar coisa boas.

Amanhecer na escola

Fotógrafo: Valnir V.




          O fotógrafo Lucas Rafael durante seu trajeto de lazer fotografou o bairro Kephas de um olhar diferente do que as pessoas normalmente vêem. Ele quis mostrar que além da violência e outras coisas que são faladas desse bairro também tem aspectos positivos e que é um lugar bom de viver.
          A imagem nos transmite uma sensação de tranquilidade e suavidade.

Kephas, um lugar bonito de se viver

Fotógrafo: Lucas Rafael





A fotógrafa Carolina fez a foto abaixo que representa a vista que ela tem de casa, e resolveu registrar esse momento em uma fotografia. Essa foto foi tirada com a intenção de mostrar uma paisagem que muitas vezes passa despercebida por muitos que não moram ali.  Essa imagem transmite uma paz incrível, faz com que todo o tormento do cotidiano desapareça e se concentre somente nessa paisagem, trazendo também a sensação de que o dia vai terminar bem. 

Um lugar onde não tenho do que reclamar...

Fotógrafa: Carolina S.




        

Da pintura à fotografia: a história por trás da selfie

A pintura rupestre, feita a base de tintas naturais nas paredes das cavernas habitadas pelos primeiros homens na Terra, representou um passo importante na história. Através dessas imagens, feitas há milhares de anos, temos conhecimento de como era a vida, os hábitos, e os desafios enfrentados a caminho da nossa evolução até os dias atuais. Esse tipo de representação, ainda que rudimentar, é importante para a compreensão de como era a vida no nosso planeta e como ela se modificou ao longo do tempo e das mudanças pelas quais passamos.



As pinturas feitas no antigo Egito nos mostram significativas evoluções, que se dão em dois sentidos: o primeiro está na evolução das tintas e colorações utilizadas, e o segundo, no surgimento do papel como local para realização das representações. Ao olharmos para essas pinturas, em comparação com a arte rupestre, conseguimos identificar com mais detalhe as características de vida das pessoas naquela época e suas expressões. Identificamos que o desenvolvimento, tanto das tinturas quanto do papel, são importantes avanços para isso.



Dando um salto no tempo, importantes pintores do mundo da arte representaram-se a si mesmos em suas obras. Alguns casos são curiosos, como o da obra "O casal Arnolfini" de Van Eyck (1434), no qual o pintor de retrata num espelho colocado atrás do retrato do casal.
Nesse caso, também identificamos um melhoramento na qualidade do material onde a obra foi realizada, no desenvolvimento de melhores tintas e material para a pintura.



Talvez um dos mais emblemáticos auto-retratos seja o "Auto-retrato com a orelha cortada" de Van Gogh (1988). 



Mas nenhuma obra nos impressionou tanto quanto o quadro "As meninas" de Diego Velásquez (1656). Demoramos algum tempo para compreender qual era a posição do pintor e onde ele se encontrava. O jogo de espelhos produzido por ele nos fez pensar no que o artista poderia ter feito se tivesse em mãos uma câmera digital e equipamentos para tratamento de imagens (como editores de imagens, computadores, etc.).



Esta obra de Velásquez e as demais mostradas até aqui nos levaram a comparar com algumas fotografias feitas nos últimos anos, e que foram conhecidas como selfies. Percebemos que as selfies não surgiram agora, a partir das câmeras digitais, dos telefones celulares, tablets, etc., mas sim do desenvolvimento da arte e das formas como as pessoas foram encontrando para representar a si mesmas.
Muitas coisas mudaram, evoluíram. Das cavernas ao papiro do Antigo Egito, das tintas a base de elementos da natureza às tintas sintéticas, e também pelo surgimento das novas tecnologias digitais.


Entendemos, então, que as selfies que fazemos no nosso cotidiano são formas de representar a nós mesmos e aos outros. Assim como as primeiras pinturas rupestres foram importantes para o conhecimento sobre a história da humanidade, pensamos que as representações em forma de selfie também serão importantes algum dia, para que outras pessoas conheçam nossa história, nossas características, as coisas que gostávamos de fazer, os lugares que frequentávamos, nossos comportamentos, ou seja, os momentos importantes para a nossa formação.

Essa reflexão sobre a história por trás da selfie está ajudando a entendermos como as imagens são elementos importantes para a compreensão do mundo. Em breve traremos novidades sobre um projeto de fotografia que estamos desenvolvendo a partir da utilização dos nossos telefones celulares para a captação dos nossos trajetos cotidianos, emoções e expressões.

REFLEXÃO: O DISCURSO DO REI


Há algumas semanas atrás, assistimos ao filme “O discurso do Rei”, o qual contava a história de George, que assume o trono depois que seu irmão, Edward, abandona a coroa. Considerado incapaz de governar por conta de uma gagueira nervosa, o rei despreparado precisa reencontrar sua voz e levar o país à guerra contra o governo Nazista.

Hoje em sala de aula, debatemos sobre o filme assistido. Abordamos vários tipos de críticas sobre ele, e observamos que atualmente está tudo mudado. Na época que se passava o filme, usavam o rádio como meio de comunicação, pois era o modo mais fácil de transmitir os discursos, notícias e acontecimentos do momento, a população daquela época ficava ouvindo rádio, pois era o meio de comunicação mais acessível.

Na época em que o filme se passava o maior modo de transmitir informações para a população era o rádio, nos dias de hoje temos diversos meios para nos comunicarmos, como, TV, internet, rádio, jornais, etc. Hoje, o rei teria mais opções de meios para comunicar seu discurso e não somente falar no rádio, e sim ao vivo na TV, colocar anúncios na internet, pois o público não ficaria só ouvindo o rádio como antes, sendo que poderiam mexer nas suas redes sociais ou olhar o noticiário.

A comunicação é fundamental para nós na atualidade, pois sem ela não iríamos conseguir um trabalho, fazer uma reunião ou até mesmo conhecer novas pessoas na internet.

Sobre o filme, recomendamos a vocês que assistam “O discurso do Rei”, ele aborda assuntos interessantes e curiosos, fala um pouco sobre a Segunda Guerra Mundial e como o rádio foi um meio de comunicação importante para aquela época.






Abriram as inscrições para o enem 2015

Fonte: http://tribunadoreconcavo.net/

As inscrições do ENEM iniciaram a partir das 10h do dia 25 de maio de 2015 e seguem até às 23h 59mim do dia 5  junho de 2015. Podem se inscrever para realizar as provas estudantes de todas as séries do ensino fundamental e primeiro e segundos anos do ensino médio como uma forma de treino.
A prova terá um custo de R$ 63,00 (Sessenta e três reais), porém, estão isentos do pagamento alunos que estão cursando o último ano do ensino médio em escolas públicas ou com uma declaração de carência.
As inscrições para a prova podem ser feita no site do INEP (Instituto nacional de estudo e pesquisa) e o estudante precisa ter em mãos o número do CPF. Todos os anos os estudantes acabam deixando para fazer suas inscrições para a última hora e alguns perdem suas vagas, pois o site pode ficar fora do ar. Então, para não perder sua inscrição faça ela com antecedência.
Fazendo a prova do ENEM você terá tais benefícios como:
- Ingressar em faculdades particulares com o PROUNI (programa universidades para todos);
- Ter acesso ao FIES (fundo de financiamento estudantil);
- Ingressar em faculdades públicas com o SISU (sistema de seleção unificada).
Para acessar a pagina do INEP e fazer sua inscrição acesse o Link: